Na arena, o toureiro se apresenta!
Olé... Veste-se de glória e esplendor!
O touro, a sua fúria, só aumenta,
E avança; rumo ao toureador,
Que agita sua capa, e experimenta,
Do olhar do animal, fúria e dor...!
E a luta desmedida e sangrenta,
Exige mais e mais... Do lutador...
... Que avança, com sua arte adestrada...!
Sobre a técnica, o drama se engrena,
E põe fim, a uma luta acirrada!
Sua vida, entre as palmas, ora acena!
O touro, lhe inferiu forte chifrada...
E o toureiro caiu morto na arena.
Aila Brito
Seus versos relatam com precisão triste fato, embora esperado.
ResponderExcluirParabéns amiga. Estou seguindo vc em mais esse blog.
Bjss
Obrigada... Obrigada!
ExcluirRealmente, são versos tristes, pois retratam uma realidade já esperada, por ser um jogo de vida e morte e o mais forte em tende a ser vencedor. Nesse caso, não adiantou as estratégias e a racionalidade humana, o irracional venceu. Mesmo permeado de tristeza, esse poema é lindo em sua composição, estrutura e encadeamento de fatos. Beijos carinhosos
ResponderExcluirhttp://meusertaopoetico.blogspot.com.br
http://sounaturezaesertao.blogspot.com.br
Obrigada Lucia! Verdade, a agilidade venceu as estratégias.
ExcluirPoesia fascinante
ResponderExcluir,
Gostei muito do seu blogue, e por isso me atrevo:
.
A deixar o convite a fim de visitar/em o meu blogue, ainda muito pequenino, muito bebé, mas que irá certamente crescer, fazer-se adulto, com a visita e troca de linkes com quem assim o desejar. Deixo o meu agradecimento.
.
https://brincandocomaspalavrass.blogspot.pt/
.
Votos de felicidades e o meu sincero obrigado.
Obrigada, eu! Farei sim, uma visita ao seu blog.
ResponderExcluir